Doce de amoras
Penso que todas as pessoas que de alguma maneira tiveram contacto com o campo e a aldeia, quando eram pequenos "foram ás amoras" e eu também não fui excepção, era uma coisa que gostava muito ainda que muitas vezes nem sequer as comesse, gostava era de ir á procura, do frutito negrinho no meio das silvas e de traze-lo para casa.
Algumas vezes serviam para fazer experiencias e uma dessas experiencias foi fazer vinho de amora, em conjunto com a minha prima Paulinha que vivia em Lisboa e ia de vez em quando á provincia passar uns dias nas ferias e que tinha uma imaginação prodigiosa para essas experiencias.
Claro está que nunca saiu vinho nenhum, mas o tempo era muito bem passado na manufactura e na espera do resultado.
Agora, descobri que este frutito até pode ter outras aplicações, bem mais interessantes, assim como doce.
Para experimentar resolvi fazer pouco e como sempre com pouco açúcar.
Como todos os doces que faço, levo ao lume primeiro muito brando a fruta com o açúcar, depois de começar a ganhar molho, levanto um bocadinho a temperatura e deixo ferver, a meio deito o pau de canela e deixo ganhar um bocadinho de ponto.
Neste caso não triturei, para se encontrar os pedacinhos das amoras
Depois de estar pronto retiro o pau de canela e meto em frascos de vidro com tampa de metal e enrosco logo ainda bem quente.
Algumas vezes serviam para fazer experiencias e uma dessas experiencias foi fazer vinho de amora, em conjunto com a minha prima Paulinha que vivia em Lisboa e ia de vez em quando á provincia passar uns dias nas ferias e que tinha uma imaginação prodigiosa para essas experiencias.
Claro está que nunca saiu vinho nenhum, mas o tempo era muito bem passado na manufactura e na espera do resultado.
Agora, descobri que este frutito até pode ter outras aplicações, bem mais interessantes, assim como doce.
Para experimentar resolvi fazer pouco e como sempre com pouco açúcar.
500gr de amoras
250gr de açúcar
1 pau de canela
Como todos os doces que faço, levo ao lume primeiro muito brando a fruta com o açúcar, depois de começar a ganhar molho, levanto um bocadinho a temperatura e deixo ferver, a meio deito o pau de canela e deixo ganhar um bocadinho de ponto.
Neste caso não triturei, para se encontrar os pedacinhos das amoras
Depois de estar pronto retiro o pau de canela e meto em frascos de vidro com tampa de metal e enrosco logo ainda bem quente.
ver amoras assim no é, me lembram infância! bjos, Glau
ResponderEliminare eu que nunca encontro amoras... que raiva!
ResponderEliminartenho que dar uma volta pelos campos.
esse doce deve ter ficado fantástico...