Dubrovnik pérola do adriático
Depois de estar sob a protecção do Império Bizantino, passar às mãos da República de Veneza (1205-1358) e de pelo tratado de Zadar, de 1358, se ter tornado território da coroa da Hungria.
Em 1806, as forças de Napoleão conquistaram Dubrovnik. Em 1808, os franceses aboliram a República de Dubrovnik e integraram o seu território às Províncias Ilírias da França (Provinces Illyriennes em francês).
Em 1815, por decisão do Congresso de Viena, Dubrovnik foi atribuída à Áustria (a partir de 1867, Áustria-Hungria) e permaneceu no Reino da Dalmácia até 1918, com o nome oficial de Ragusa. Com o fim da Primeira Guerra Mundial, passou a integrar o Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos (a partir de 1929, Reino da Jugoslávia). Ao começar a Segunda Guerra Mundial, Dubrovnik fazia parte do Estado Independente da Croácia. De abril de 1941 até Setembro de 1943, a cidade foi ocupada pelo exército italiano e em seguida pelos alemães. Em Outubro de 1944, o movimento de resistência jugoslavo libertou-a da ocupação alemã e Dubrovnik passou a integrar a segunda Jugoslávia a partir de 1945.
Em seguida à independência da Croácia em 1991, o exército federal jugoslavo bombardeou a cidade antiga em 6 de Dezembro de 1991. O restante da cidade teve menos sorte no cerco, que durou de Outubro de 1991 a Maio de 1992.
Com o fim da guerra, teve início um grande projecto de reconstrução dirigido pelo governo croata e pela UNESCO, segundo técnicas e materiais tradicionais. Um dos maiores problemas enfrentados durante a reconstrução foi substituir as famosas telhas de terracota rosadas dos edifícios da cidade antiga danificados no bombardeio. Buscou-se, ademais, reforçar as estruturas antigas contra terramotos.
Em 2005, o trabalho de restauração já estava basicamente concluído. A cidade é considerada património da humanidade pela UNESCO
E assim Saímos da Grécia, quase no fim do nosso cruzeiro, uma escala na Croácia e daquilo que tinha lido antes de ir, parecia-me um dos pontos altos da viagem.
Mais uma vez decidimos não alinhar nas excursões do barco, porque o tempo de escala pareceu-nos suficiente para dar um bom passeio por nossa conta aproveitando muito melhor a cidade.
Assim estudei os roteiros e o porto onde o navio iria atracar e a melhor e mais baratinha opção seria mesmo ir de autocarro que tem uma paragem mesmo em frente ao porto.
E o autocarro deixou-nos mesmo á entrada da cidade antiga, pela porta de Pile e olha quem chegou ao mesmo tempo de nós....
As marcas deixadas pelas guerras recentes, visiveis em muitas paredes
Em 1806, as forças de Napoleão conquistaram Dubrovnik. Em 1808, os franceses aboliram a República de Dubrovnik e integraram o seu território às Províncias Ilírias da França (Provinces Illyriennes em francês).
Em 1815, por decisão do Congresso de Viena, Dubrovnik foi atribuída à Áustria (a partir de 1867, Áustria-Hungria) e permaneceu no Reino da Dalmácia até 1918, com o nome oficial de Ragusa. Com o fim da Primeira Guerra Mundial, passou a integrar o Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos (a partir de 1929, Reino da Jugoslávia). Ao começar a Segunda Guerra Mundial, Dubrovnik fazia parte do Estado Independente da Croácia. De abril de 1941 até Setembro de 1943, a cidade foi ocupada pelo exército italiano e em seguida pelos alemães. Em Outubro de 1944, o movimento de resistência jugoslavo libertou-a da ocupação alemã e Dubrovnik passou a integrar a segunda Jugoslávia a partir de 1945.
Em seguida à independência da Croácia em 1991, o exército federal jugoslavo bombardeou a cidade antiga em 6 de Dezembro de 1991. O restante da cidade teve menos sorte no cerco, que durou de Outubro de 1991 a Maio de 1992.
Com o fim da guerra, teve início um grande projecto de reconstrução dirigido pelo governo croata e pela UNESCO, segundo técnicas e materiais tradicionais. Um dos maiores problemas enfrentados durante a reconstrução foi substituir as famosas telhas de terracota rosadas dos edifícios da cidade antiga danificados no bombardeio. Buscou-se, ademais, reforçar as estruturas antigas contra terramotos.
Em 2005, o trabalho de restauração já estava basicamente concluído. A cidade é considerada património da humanidade pela UNESCO
E assim Saímos da Grécia, quase no fim do nosso cruzeiro, uma escala na Croácia e daquilo que tinha lido antes de ir, parecia-me um dos pontos altos da viagem.
Mais uma vez decidimos não alinhar nas excursões do barco, porque o tempo de escala pareceu-nos suficiente para dar um bom passeio por nossa conta aproveitando muito melhor a cidade.
Assim estudei os roteiros e o porto onde o navio iria atracar e a melhor e mais baratinha opção seria mesmo ir de autocarro que tem uma paragem mesmo em frente ao porto.
E o autocarro deixou-nos mesmo á entrada da cidade antiga, pela porta de Pile e olha quem chegou ao mesmo tempo de nós....
E sob um sol abrasador, e uma temperatura que deveria rondar os 40º lá fomos nós á descoberta desta cidade
A cidade antiga é dividida ao meio pela Placa,
Igreja barroca de S. Blas
o Palácio Sponza (século XVI) e a Torre do Relógio (século XV),
Cafés, restaurantes e belissimas explanadas para repousar um pouco e comer algo.
Para turista vêr
Percorrendo a grande muralha de 1940 metros com uma temperatura que deveria rondar os 40º
Um esforço que os nossos amigos não quiseram fazer e ficaram-se por uma explanada daquelas que dá acesso directo para a água.
A água limpissima e com uma temperatura maravilhosa não foi suficiente para nos fazer demover da nossa intenção de dar a volta toda, mesmo á torreira, porque o que imaginavamos que se poderia ver lá do alto pareceu-nos que valeria a pena e não nos enganámos.
E por cima dos telhados com vista para a cidade fora das muralhas
O velho porto, onde os navios já não cabem
E mais uma despedida de um porto neste caso o ultimo que fizemos do barco, porque o próximo destino será o ultimo.
Houve muitos locais que visitei neste cruzeiro que gostei bastante,mas nenhum me encantou tanto como este, as muralhas fortes e bem conservadas, a arquitectura medieval, renascentista e barroca, a paisagem do Adriático e os cafés e restaurantes com as suas explanadas fazem de Dubrovnik um destino turístico encantador.
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